Uma cidade formada por ilhas, Cairu é um dos dois municípios-arquipélagos do país e tem ganhado o coração dos brasileiros pela cultura, história e natureza exuberante!
Sua região fez parte dos primeiros momentos da colonização portuguesa, acumulando legados históricos e culturais riquíssimos e preservando traços marcantes da miscigenação entre os povos originários que nela viviam, africanos escravizados e europeus.
Desde 1980 o Arquipélago de Cairu vem se tornando um dos principais destinos turísticos do Brasil, tendo como expoente a vila do Morro de São Paulo na Ilha de Tinharé, sua ilha mais conhecida e frequentada pelos turistas.
Confira este guia completo com tudo o que você precisa saber sobre Cairu e comece sua viagem aqui mesmo!
Tópicos abordados neste artigo:
Boa leitura!
Informações gerais do município-arquipélago de Cairu
Um dos municípios mais antigos do Estado da Bahia, Cairu está localizada na região do baixo sul, a 83 km de distância de Salvador em linha reta, 169 km se o percurso escolhido for via Ilha de Itaparica, e 308 km contornando a Baía de Todos os Santos por estradas.
O nome Cairu é derivado da expressão tupi aracajuru, que de acordo com o Frei Jaboatão, significa “casa do sol”. Prova que os tupinambás que lá viviam antes da chegada dos portugueses reconheciam a presença constante do astro-rei no calendário anual da região, bem como sua relevância quanto a manutenção e proliferação das riquezas naturais.
O maior município-arquipélago do Brasil é hoje o terceiro polo turístico do estado e amplamente conhecido como sede do famoso vilarejo de Morro de São Paulo. Possui área total de 460,98 km² compreendida entre 26 ilhas, sendo as maiores: Cairu, Boipeba e Tinharé.
Apenas três ilhas do arquipélago são habitadas, sendo distribuídas administrativamente da seguinte forma:
Ilha de Cairu - onde se encontra Cairu, a cidade sede do município, além dos povoados de Tapuias e Torrinhas.
Ilha de Tinharé - composta pelos distritos Morro de São Paulo e Gamboa, além dos povoados Galeão, Garapuá e Canavieiras.
Ilha de Boipeba - composta pelo distrito Velha Boipeba e pelos povoados de Moreré, Monte Alegre e São Sebastião (Cova da Onça).
O arquipélago de Cairu possui como principais atividades econômicas a pesca, mariscagem, extrativismo da piaçava, turismo e recentemente a exploração de gás natural. Com inúmeros atrativos naturais, históricos e culturais, não faltam opções de lazer em Cairu, que serão explicados em detalhes nos próximos tópicos.
Breve história e monumentos históricos de Cairu
Historiador - Graduado pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
Os tupinambás viviam nas principais ilhas de Cairu quando os portugueses chegaram, já a região do continente era habitada pelos aimorés, os mais ferozes e guerreiros dos povos originários baianos.
Eles deixaram sua marca registrada na história do sul e do baixo sul, fazendo mais de três séculos de guerras que inviabilizaram a Capitania de Porto Seguro e a sede da Capitania de Ilhéus.
Por situarem-se de frente para o Atlântico, as ilhas de Tinharé e Boipeba estavam nas rotas de exploração dos navegadores portugueses, e foram citadas em seus mapas e escritos ao longo da primeira metade do século XVI.
A história de Cairu inicia com a chegada de Francisco Romero ao Morro de São Paulo em 1536, onde fundou a primeira vila do arquipélago.
A partir da segunda metade do séc. XVI, ataques aimorés em toda a região continental do sul e baixo sul da Bahia levaram caos às vilas de Porto Seguro e Ilhéus. Em 1565, o então donatário da Capitania de Ilhéus Lucas Giraldes, ordenou ao seu procurador Baltazar Ferreira Gaivoto que criasse as vilas de Cairu e Boipeba, tendo Gaivoto delegado a missão a João de Andrade.
O objetivo das vilas era fomentar núcleos portugueses que pudessem atuar como centros de resistência aos ataques dos ferozes aimorés no continente, atraindo “índios mansos” que se tornassem seus aliados.
Os colonos que sobreviviam aos ataques aimorés passavam a migrar para as ilhas de Cairu, Boipeba e Tinharé, potencializando o desenvolvimento das mesmas. A grande questão é que, por não saberem nadar e não disporem de embarcações e conhecimentos de navegação, os aimorés não chegavam às ilhas da região.
A partir do séc. XVII a vila fundada em Cairu prosperou, se tornando em 1608 a Vila de Nossa Senhora do Rosário de Cairu, e um dos mais importantes centros de produção de farinha, juntamente com a ilha de Boipeba e o Morro de São Paulo na Ilha de Tinharé.
Para compreender melhor a história do arquipélago de Cairu, é importante ler sobre a história do Morro de São Paulo, da Ilha de Boipeba e da própria Ilha de Cairu, suas três principais ilhas e alguns dos povoamentos mais antigos do Brasil Colonial.
Monumentos históricos
Os monumentos históricos do arquipélago de Cairu serão aqui descritos e distribuídos nas ilhas que pertencem, para facilitar a localização dos mesmos.
Ilha de Tinharé
Situada no extremo norte da Ilha de Tinharé, é um complexo arquitetônico que possui 2.335 m², sendo composta por um forte, baterias e canhoneiras, guaritas, uma longa cortina de muralhas, paiol, presídio e portal de entrada na vila.
Sua função era defender o Canal de Tinharé ou “de Taperoá”, também conhecido como “Barra Falsa da Baía de Todos os Santos, por onde escoavam produções de Boipeba, Cairu e Morro de São Paulo, importantes centros de abastecimento para Salvador e Recôncavo.
Portaló - Morro de São Paulo
O portal de entrada do Morro de São Paulo, também conhecido como Portaló, faz parte da obra que erigiu o sistema da Fortaleza do Tapirandu a partir de 1628-30 e que durou aproximadamente 100 anos para ser inteiramente edificada.
Foi construído com imensas portas de madeira e guardava a entrada da fortaleza e da vila do Morro de São Paulo.
Fonte Grande - Morro de São Paulo
Para abastecer os soldados da fortaleza e a comunidade do Morro de São Paulo, o vice-rei do Brasil, André de Melo e Castro, mandou construir uma fonte composta por três bicas em 1746.
Ganhou fama e notoriedade pela tecnologia da construção e por ser o maior sistema de abastecimento de água da Bahia no período colonial.
Igreja Nª Sª da Luz - Morro de São Paulo
A obra da Igreja Nossa Senhora da Luz foi concluída em 1845, como está escrito em seu frontispício. O local guarda relíquias dos séculos XVII e XVIII, como as imagens sacras e os altares em estilo barroco, além de talhas em neoclássico.
O Casarão - Morro de São Paulo
O sobrado mais famoso do Morro de São Paulo foi construído no séc. XIX, e segundo o registro do IPAC de Nº BR: 32201-0.4-I002 e Nº BA: 32201-0.4-I002, “não se sabe a data exata nem o responsável pela construção deste sobrado, cujas características são do meado deste século”. No local funciona atualmente uma pousada e um restaurante.
Farol do Morro - Morro de São Paulo
Foi instalado por um engenheiro chamado Carson, o mesmo que construiu a antiga fábrica de tecidos Todos os Santos em Valença na segunda metade do séc. XIX.
Monumento muito elogiado por Dom Pedro II quando o mesmo esteve em visita ao Morro em 1859.
Igreja de São Francisco Xavier - Povoado do Galeão
A Igreja de São Francisco Xavier foi construída em 1624, provavelmente por Lucas da Fonseca Saraiva, herdeiro das terras de Cairu e que mandou erigir a Igreja de Santo Antônio em Boipeba, abandonada e desaparecida após a construção da Igreja do Divino Espírito Santo de Boipeba em 1618. Anos antes, o mesmo patrocinador foi o responsável pela edificação da Capela de Nª Sª da Luz no Morro de São Paulo, em 1610.
A igreja do galeão está num outeiro magnífico, com ampla vista para o Canal de Taperoá, Gamboa, Morro de São Paulo e linda região de manguezais.
Ilha de Cairu
Convento e Igreja de Santo Antônio de Cairu
Trata-se de um dos mais antigos e importantes conventos franciscanos do Brasil, foi protótipo para a construção de diversos outros conventos no nordeste, a exemplo do Santo Antônio do Paraguaçu, o de São Francisco do Conde, o de Santo Antônio de João Pessoa e o de Santo Antônio de Recife.
O convento foi inaugurado em 1656 e está instalado num ponto alto e dominante da cidade. Para quem chega de barco, sua imponência é marcante, com fachada em estilo barroco e torre em formato piramidal revestida em azulejos.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
A igreja faz parte do centro histórico de Cairu e está localizada num belo promontório, se destacando na paisagem juntamente com o Convento Santo Antônio de Cairu. Foi construída em 1610 sob o patrocínio dos Saraiva, reformada e acrescida nos séculos XVIII e XIX.
Quando os frades menores chegaram em Cairu e fundaram o Convento Santo Antônio, a Igreja da Matriz já existia. Muito provavelmente é a mesma igreja construída ao lado do engenho da família Saraiva.
Ilha de Boipeba
A desaparecida Igreja de Santo Antônio
Na primeira década do séc. XVI, o capitão Lucas da Fonseca Saraiva mandou construir a Igreja de Santo Antônio, abandonada e desaparecida após a construção da Igreja do Divino Espírito Santo em 1618. Pouco se sabe a respeito do assunto, nem mesmo se há algum vestígio arqueológico ou seu local de origem.
Igreja do Divino Espírito Santo
É o monumento mais antigo e importante da Ilha de Boipeba. Foi edificada pelo Bispo D. Constantino Barradas em 1616, mesmo ano da criação da freguesia Divino Espírito Santo de Boipeba, separada da freguesia de Cairu que abrangia também o Morro de São Paulo e todas as outras ilhas do arquipélago.
Bibliografia
ALMEIDA, Fábio Guaraldo. Passado e presente na paisagem: temporalidades da paisagem quilombola na Ilha de Tinharé, Cairu (BA). 2021. Tese (Doutorado) - Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021.
ARGOLO, José Dirson. O convento franciscano de Cairu - restauração de elementos artísticos. Brasília, DF: Iphan / Programa Monumenta, 2009.
CAMPOS, Silva. Crônica da capitania de São Jorge dos Ilhéus. Rio de Janeiro: MEC/CFC, 1981.
PATRIMÓNIO DE INFLUÊNCIA PORTUGUESA. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, H.P.I.P., 2023. Disponível em: <https://hpip.org/pt/Heritage/Details/985>. Acesso em: 11 de abril de 2023.
Cultura
Se você é um viajante que adora explorar a cultura dos lugares que visita, saiba que Cairu coleciona festas e danças inesquecíveis, quase sempre associadas à tradições históricas e religiosas.
O arquipélago possui dois centros históricos naturais classificados pelo IPAC - Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, além disso, são diversos monumentos históricos impactantes, alguns deles tombados pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, como o Convento de Santo Antônio de Cairu e a Fortaleza do Tapirandu no Morro de São Paulo.
As festas religiosas trazem consigo tradições, ritmos e danças que encantam os visitantes, portanto, se você puder associar sua viagem com a data de alguma delas, tenha certeza que será um diferencial na sua viagem.
Manifestações culturais
Reisado de São Benedito
São 400 anos de tradição de uma festa belíssima introduzida pelos franciscanos no século XVII. A festa acontece no mês de janeiro e é importante ficar atento ao calendário anual de festas do município de Cairu, para saber os dias da comemoração.
Tem missa no Convento de Santo Antônio e cortejo com participação de grupos folclóricos da região, como Congos, Chegança, Fanfarra Municipal e a presença da Filarmônica Centro Popular Cairuense. Mas o ponto alto do festejo é a coroação do “rei negro”, celebração em que homenageia-se o primeiro santo negro, São Benedito.
São Benedito nasceu na Itália em 1526 e era filho de descendentes de escravos etíopes. Viveu entre os irmãos eremitas franciscanos e capuchinhos, e mesmo analfabeto, foi eleito como superior de um mosteiro em função da sua humildade e obediência.
Congos
Dança folclórica centenária e endêmica de Cairu que representa os negros trazidos da região africana do Congo pelos portugueses, daí o nome do folguedo que acontece entre 08 de dezembro e 06 de janeiro.
Chegança
Manifestação popular que acompanha o Reisado de São Benedito em Cairu. Os “cheganceiros” surgem vestidos de marujos e com pandeiros nas mãos, para um ritual de música e danças que remetem as saudades que os marujos Portugueses sentiam de sua terra de origem, os amores deixados e também as dificuldades enfrentadas durante as longas travessias marítimas.
No dia 26 de Dezembro a chegança percorre as ruas da cidade contando e exibindo coreografia diversificada, conduzindo a corte para assistir a missa às 10: 00h da manhã.
Dondoca
Uma boneca de pano construída em armação de madeira desfila pelas ruas da cidade, ao seu redor vão as “dondoqueiras”, um grupo de dez a quinze mulheres que cantam e dançam ao som da charanga.
Boi Malhado
O boi malhado se baseia na história folclórica do “Bumba Meu Boi”, que narra a morte e “ressurreição” de um boi sequestrado por um vaqueiro. Na dança do boi malhado, além da representação do boi, o vaqueiro, sua esposa Catirina e a Nega Maluca cantam, dançam e divertem a todos.
Capoeira
A capoeira é uma expressão cultural, dança e luta afro-brasileira desenvolvida pelos africanos escravizados. Se desenvolveu como uma forma de defesa dos escravizados aos abusos e violências praticados pelos seus senhores.
Hoje a capoeira é luta, arte, música e cultura popular. A UNESCO reconheceu a roda de capoeira como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade em 2014.
Barquinha
Uma barca de madeira semelhante às caravelas do século XVI desfila sobre quatro rodas, sendo puxada em duas cordas por trinta marujos. O grupo percorre as ruas de Cairu cantando tormentos que relatam a vida triste dos marujos, suas lutas e pesares ao desbravarem os mares.
Zambiapunga
Manifestação folclórica com cortejo de homens mascarados e trajados em roupas coloridas produzidas com retalhos de tecidos e papéis de seda. Saem às ruas durante a madrugada do dia 01 de novembro às vésperas do dia de finados, dançando e acordando a população ao som de tambores, cuícas, búzios e enxadas.
Terno de Reis
Festa de origem portuguesa, é celebrada a mais de cinquenta anos no segundo domingo de janeiro. É ligada ao culto católico do Natal sobre a visita dos três reis magos quando do nascimento de Jesus.
Geografia
Desde 1960 o município de Cairu é dividido em 4 distritos: Cairu, Galeão, Gamboa e Boipeba. Sua população está distribuída em 13 povoações pelas 3 principais ilhas do arquipélago:
Ilha de Tinharé: Morro de São Paulo, Zimbo, Gamboa, Galeão, Garapuá, Batateira, Senzala e Canavieiras.
Ilha de Cairu: Cairu (centro administrativo do município), Torrinhas e Tapuias.
Ilha de Boipeba: Velha Boipeba, Monte Alegre, Moreré e São Sebastião (Cova da Onça).
Os mais populosos são a sede de Cairu, Morro de São Paulo, Gamboa e Boipeba. Atualmente as principais atividades econômicas são o turismo, a pesca e o extrativismo vegetal.
Hidrografia e relevo
O arquipélago é banhado pelo Oceano Atlântico e por águas fluviais, com rios de curta extensão que desaguam no mar. Esses mesmos rios são perenes devido a influência direta do oceano e das marés, e os principais são:
Rio dos Patos
Rio do Inferno
Rio do Itaenga
Rio Catu
Rio Zimbo
Rio Itapitanga
O relevo da região é do tipo planície costeira, predominando solo de tipo arenoso-quartzoso.
Clima
Cairu possui clima tropical quente e úmido, com temperatura média anual de 25,3 ºC, excelente para quem quer curtir o sol e praia o ano inteiro.
Seu período de chuvas é de abril a julho, com pluviosidade média anual de 1.750 mm. Os ventos sopram regulares de nordeste a leste no verão, de leste a sudoeste no outono e inverno e de nordeste a sudoeste na primavera, com velocidade média de 2,9 m/s.
Fauna e Flora
A costa cairuense é marcada pela presença de morros, barras, baías, recifes e dunas, com vegetação formada por manguezais, relevantes para o ecossistema e economia do arquipélago, áreas de restinga e remanescentes de mata atlântica.
Possui duas Áreas de Proteção Ambiental: APA Tinharé - Boipeba e APA Caminhos da Boa Esperança. As riquezas naturais de Cairu mostram seu potencial para o ecoturismo.
Na Mata Atlântica encontram-se Camaçari, Jataipeba, Jequitibá, Louro, Pau D’arco, dentre outras centenas de espécies com grande valor ecológico.
A fauna local não conta com grande variedade, com ocorrência de espécies ameaçadas, como raposas, tatus, tamanduás, lontras, pequenos macacos, juparás e lagartos em geral. Por outro lado possui rica fauna marinha com variedades em corais, moluscos, crustáceos, tartarugas e lindos peixes recifais que podem ser contemplados em mergulhos livres.
Há também uma grande riqueza em aves que vivem entre os manguezais, destacando os patos, papagaios, sabacus grandes e pequenas e muçurandiba.
Como chegar no Morro de São Paulo
Segue abaixo as formas de chegar ao Morro de São Paulo com seus respectivos links:
Como chegar na Ilha de Boipeba
Segue abaixo as formas de chegar na Ilha de Boipeba com seus respectivos links:
Como chegar na cidade de Cairu
Partindo de Valença, seguir pela estrada BA-001 sentido sul por 30 km até a cidade de Nilo Peçanha, e depois entrar na BA-884 e continuar por mais 21 km até a cidade de Cairu.
Taxa de preservação - TUPA
Ao chegar em Morro de São Paulo é cobrado uma taxa obrigatória, Tarifa de Uso do Patrimônio do Arquipélago - TUPA. Checar o valor no período da sua viagem.
Turismo
A vocação turística de Cairu é inquestionável, sendo a principal atividade econômica do município. O arquipélago recebe aproximadamente 400 mil pessoas por ano, sendo considerado um dos destinos indutores internacionais do turismo pela EMBRATUR.
A principal porta de entrada é o Morro de São Paulo, um dos destinos com maior índice de aprovação e retorno em todo o Brasil, segundo o Ministério do Turismo.
São dezenas de quilômetros de praias habitadas e inabitadas que oferecem inúmeras opções de lazer e descanso, incluindo esportes radicais, de aventura, atividades náuticas e passeios ecológicos.
Conheça a seguir as experiências turísticas que Cairu proporciona aos seus visitantes!
Gastronomia
Os pratos típicos de Cairu são feitos à base de crustáceos e pescados, mas na região você encontrará o melhor da culinária baiana.
Segue abaixo algumas delícias e iguarias que você precisa provar quando estiver por lá:
Ilha de Boipeba - a lagosta é o prato mais famoso, conhecido internacionalmente através do restaurante nativo Guido da Lagosta localizado na Praia da Cueira. É servida ao molho de abacaxi, com banana da terra, água de coco ou somente grelhada na manteiga. Prove também a pimenta arriba saia, uma das mais fortes e saborosas do Brasil. Na Ponta dos Castelhanos as barracas nativas servem pastéis de frutos do mar deliciosos, e em Moreré e São Sebastião (Cova da Onça) saem moquecas diversas, além de sucos e sorvetes de Mangaba, fruta tropical típica da região.
Garapuá na Ilha de Tinharé - experimente a lambreta, marisco afrodisíaco encontrado em abundância nos manguezais do povoado, além de moquecas diversas e pratos tradicionais da culinária baiana.
Galeão na Ilha de Tinharé - experimente a moqueca de peixe ou camarão com banana da terra, especial.
Canavieiras na Ilha de Tinharé - seus restaurantes flutuantes cultivam peixes e ostras e você escolhe o peixe que irá comer ainda vivo. Não deixe de provar a ostra gratinada com queijo parmesão e orégano, é uma iguaria deliciosa.
Morro de São Paulo - o principal destino de Cairu possui uma estrutura turística de invejar muita capital no país. Por lá você encontra pratos do mundo inteiro, de restaurantes simples aos mais requintados, liderados por famosos chefs da cozinha internacional.
Restaurantes
Cairu conta com uma excelente estrutura de restaurantes e gastronomia diversificada. São mais de 120 bares e restaurantes espalhados pelas ilhas, oferecendo cozinhas internacionais como a italiana, mediterrânea, japonesa e portuguesa e cozinhas nacionais com pratos capixabas, mineiros e sulistas.
Mas a predominância é, naturalmente, da culinária baiana e seus famosos pratos, caruru, vatapá, moquecas, caldos de frutos do mar e acarajé.
Lugares para visitar em Cairu
Ilha de Tinharé
O município-arquipélago possui cerca de 460 km², e 50% dessa área pertence à Ilha de Tinharé. Fazem parte da ilha: Morro de São Paulo, Gamboa, Galeão, Zimbo, Garapuá e Canavieiras.
Morro de São Paulo
O Morro é o principal atrativo de Cairu, um lugar que atrai e encanta pessoas do mundo inteiro, tendo recebido 400 mil pessoas apenas em 2018. Com o aumento de turistas nos últimos anos, a quantidade de pousadas e hotéis praticamente dobrou, possuindo atualmente 134 estabelecimentos que disponibilizam 7.412 leitos.
Um lugar realmente encantador, repleto de belezas naturais e praias paradisíacas. Saiba quais são:
Primeira Praia - Localizada praticamente na vila do Morro de São Paulo.
Segunda Praia - É a mais badalada e famosa, com excelente infra-estrutura de bares, restaurantes e programação noturna.
Terceira Praia - De onde saem os passeios de barco. Possui diversas piscinas naturais onde é possível mergulhar com snorkel para ver peixes e corais.
Quarta Praia - Quilômetros de praia recheados de coqueiros e piscinas naturais, excelente para caminhadas e mergulhos, além de tranquilidade.
Quinta Praia ou Praia do Encanto - A última praia do Morro sentido sul. Possui hoje poucos e bons restaurantes, além de hotéis pé na areia com excelente estrutura. Ideal para quem quer se hospedar longe da badalação.
Principais atrativos
Esportes aquáticos: a Primeira Praia é excelente para mergulho com cilindro, surf, wakeboard e banana boat.
Volta à Ilha: passeio de lancha mais procurado, com saída da Terceira Praia. As escalas acontecem nas piscinas naturais de Garapuá e de Moreré, passando pelo centro histórico de Cairu, bares/restaurantes flutuantes em Canavieiras e retorno ao Morro.
Passeio de charrete ou de cavalo: com saídas da Quarta Praia, é uma excelente opção para desbravar as praias mais distantes.
Tirolesa: localizada no alto do morro onde está o farol, é a maior tirolesa do Brasil com queda no mar.
Avistamento de baleias Jubarte: entre os meses de julho e outubro é possível avistar baleias Jubarte em Morro de São Paulo e Boipeba.
Monumentos históricos: visite os monumentos construídos entre os séculos XVII e XIX: Fortaleza do Tapirandu; Fonte Grande; Igreja Nossa Senhora da Luz; Casarão e Farol.
Gamboa
Localizada na Ilha de Tinharé, a Gamboa é uma vila de pescadores vizinha do Morro de São Paulo, uma excelente opção para quem busca tranquilidade. As hospedagens por lá costumam ter preços mais acessíveis, não deixando nada a desejar em relação a belezas naturais.
O acesso a Gamboa pode ser a pé ou de barco. Se for caminhando, basta seguir uma trilha a partir da Fonte Grande, são cerca de 24 a 40 minutos até lá, a depender da sua disposição. A travessia de barco leva cerca de 10 minutos e custa em média R$15,00 por pessoa.
Principais atrativos
Parede de argila: muito procurado por suas propriedades medicinais e rejuvenescedoras, o banho de argila também é uma diversão à parte. Após lambuzar o corpo inteiro e posteriormente tomar um delicioso banho, você sairá com uma sensação de pele mais suave.
Esportes náuticos: suas praias de águas calmas são ideais para esportes como stand up paddle, caiaque, natação, windsurf e vela.
Mergulho: a praia da falésia é ideal para mergulho com cilindro, sendo possível descer até 12 metros com excelente visibilidade.
Caminhada ou corrida: Há uma passarela de madeira que contorna toda a orla, fazendo da sua caminhada ou corrida diária uma atividade confortável e prazerosa.
Passeio Ilha da Coroa: É uma porção de areia no meio do mar, resultado do encontro do mar com o rio. O visual de lá é lindíssimo!
Pôr do sol: essa atração é imperdível! A Gamboa está posicionada quase que de frente para o pôr do sol. Em qualquer lugar que você estiver na Gamboa, é certo assistir esse lindo espetáculo perfeitamente.
Fonte do Céu: É uma linda cascata em meio a Mata Atlântica, que fica no alto do morro da ilha. O caminho até lá te levará até um mirante onde é possível observar todo o Canal de Taperoá, com a Ilha da Coroa ao meio e a Ponta do Curral ao fundo.
Passeio pelo vilarejo: aproveite para conhecer e desfrutar da simplicidade da vila passeando pelas suas ruas tranquilas e conhecendo mais de perto a comunidade.
Igreja Nossa Senhora da Penha: construída no século XIX, é o grande destaque histórico do vilarejo.
Galeão
Possui pouco mais de mil habitantes, quase todos descendentes de escravizados africanos, portanto, a vila inteira é uma comunidade quilombola. A pesca artesanal é sua principal atividade econômica, já que estando na contra costa da Ilha de Tinharé, não costuma receber turistas com frequência.
O único acesso por terra até o Galeão é por uma trilha em meio a Mata Atlântica que beira o Canal de Taperoá. É possível chegar lá também fretando um barco, já que não há transporte regular.
Apesar de não possuir alto fluxo turístico, sua riqueza histórico-cultural é uma pérola na Bahia. A vila ainda possui muitas marcas da colonização portuguesa, como o casarão “Quatro Estações”, que foi construído no séc. XIX.
Porém sua grande atração é a Igreja de São Francisco Xavier construída em 1624 a mando da família Saraiva. Ela está posicionada num dos pontos mais altos da região, com uma vista de tirar o fôlego! Assistir ao pôr do sol lá de cima no silêncio da natureza é um convite à imersão sobre o cotidiano da vila no século da sua construção.
Principais atrativos
Mirante da Igreja de São Francisco Xavier: uma bela vista de grande parte da costa, das falésias na Gamboa, do Morro de São Paulo e de todo o cenário de manguezais que compõem a região.
Lagoa Caticanga: ponto de parada para um refrescante mergulho.
Galpão de Piaçava: onde é armazenada a matéria prima para fabricação de vassouras. Interessante para conhecer como elas são produzidas artesanalmente.
Estaleiros de construção de barcos de madeira: além de visitar o estaleiro, faça um passeio numa canoa construída pelos hábeis carpinteiros da localidade.
Garapuá
Uma das praias mais bonitas, exóticas e preservadas do Brasil, Garapuá está localizada na Ilha de Tinharé e após a Quinta Praia do Morro de São Paulo. Nela existe um pequeno povoado de pescadores com aproximadamente 600 moradores, pessoas muito hospitaleiras que enriquecem de simplicidade o lugarejo.
A vila não tem ampla estrutura turística, contando apenas com poucas pousadinhas. Em contrapartida possui excelentes restaurantes na beira da praia que costumam receber diariamente os turistas vindos do Morro de São Paulo e de Boipeba. Se prepare para comer bem, as cozinheiras de Garapuá são premiadas e costumam vencer concursos de gastronomia, inclusive organizados por TVs baianas.
A praia inteira possui 2 km de extensão e é recheada de coqueiros e alguns trechos de Mata Atlântica, além de manguezais. Ainda possui uma das mais bonitas piscinas naturais da região, com águas cristalinas e rica biodiversidade marinha. A piscina natural de Garapuá é a primeira parada dos passeios de lancha “volta à ilha”.
Principais atrativos
Esportes aquáticos: mar calmo que proporciona a prática da natação, do windsurf, stand up paddle, caiaque, pesca e mergulho.
Passeios em automóveis 4x4: Partem do Receptivo na Segunda Praia do Morro de São Paulo e passam o dia em Garapuá.
Caminhada: um paraíso para degustar caminhando e sem pressa!
Piscinas naturais: saem barcos da praia de Garapuá até as piscinas naturais diariamente. Não perca!
Lagoa de Garapuá: está a 500 metros da praia e possui 3 km de extensão. Uma linda lagoa de água doce e refrescante cercada de vegetação nativa.
Manguezais: na ponta norte da praia existe um manguezal de águas transparentes. É possível fazer um passeio de canoa guiado por lá, são duas horas experimentando a rotina da comunidade local.
Vila de Garapuá: caminhar por suas ruas e bater aquele papo com as pessoas pode lhe trazer experiências incríveis, permita-se!
Ilha de Boipeba
O nome Boipeba vem do idioma tupi, e significa cobra chata, uma referência às tartarugas marinhas que habitam suas águas. Na ilha se encontram os povoados de Velha Boipeba, Monte Alegre, São Sebastião (Cova da Onça) e Moreré.
Seu litoral possui 20 km de extensão e é uma das maiores reservas de mangue do Brasil, guardando também em sua vegetação remanescentes de Mata Atlântica, além de recifes de corais e grande biodiversidade marinha.
A produção de coco e dendê por lá é forte, além do cultivo de frutas tropicais como manga, goiaba, caju e mangaba. O acesso aos povoados é por meio de embarcações e trilhas de areia, sendo os percursos realizados a pé, de bicicleta, trator e quadriciclo.
Não há circulação de carros em Boipeba, mantendo assim o local conservado e estimulando o turismo ecológico. Segundo a lista de melhores ilhas do mundo da TripAdvisor, Boipeba foi a 2ª colocada na América do Sul, atrás apenas da Ilha de Páscoa, no Chile.
Velha Boipeba
O povoado se desenvolveu ao redor da Praça Santo Antônio e hoje é o principal da ilha. Com cerca de 2 mil habitantes que vivem basicamente da pesca artesanal e do turismo. A vila é urbanizada e possui calçamentos com paralelepípedos, comércio variado, restaurantes, bares e pousadas, além de movimentação noturna na alta temporada.
Principais atrativos
Igreja Matriz do Divino Espírito Santo: construída em 1618.
Praia Boca da Barra: bem habitada, com comércio e restaurantes.
Rio do Inferno: com águas calmas, é perfeito para a prática de esportes náuticos e passeios de barco e canoa.
Praia do Outeiro: fica entre a Boca da Barra e a Praia de Tassimirim.
Moreré
A vila de Moreré é um paraíso na terra! Cercada de praias exuberantes com vegetação e coqueirais preservados, além de algumas das mais belas piscinas naturais do Brasil, é um povoado bucólico, alternativo e rústico, com ruas de areia e muita tranquilidade.
Aproximadamente 300 moradores vivem no lugarejo, que oferece opções econômicas de hospedagem como campings e pousadinhas, mas também luxuosas pousadas boutiques. Há ainda a opção de alugar lindas casas pelo Airbnb. Além disso, conta com ótimos restaurantes à beira mar e mercadinhos.
Principais atrativos
Praia de Moreré: é a praia da vila, oferecendo alguns quilômetros de coqueirais preservados, águas tranquilas e cristalinas e recifes de corais que ficam expostos na maré baixa, onde se formam suas belas piscinas naturais. Ideal para caminhadas, mergulho e aquele momento relax à sombra de alguma das muitas amendoeiras que existem por lá.
Praia de Bainema: localizada ao sul de moreré, é uma praia bem deserta, ampla e com ondas baixas. Ainda assim é procurada pelos surfistas locais.
Praia da Cueira: é uma bela praia de coqueiral em forma de ferradura, fica entre as praias de Moreré e Tassimirim. Na extremidade sul deságua a foz do rio Oritibe, local belíssimo formado por mangue, coqueiros e um morro recheado de linda vegetação. Ao norte da praia se encontram barraquinhas de nativos e o restaurante do Guido da Lagosta, famoso internacionalmente.
Praia de Tassimirim: uma das praias mais recortadas da ilha, apresenta cenários dignos de cinema. Vale muito à pena uma caminhada saindo da Boca da Barra, entrando numa bela trilha de Mata Atlântica e percorrendo toda a sua extensão até a Praia de Tassimirim. Após uma parada para banho e fotos no paraíso, continue caminhando até a Cueira e conclua lá um dos trechos mais lindos da Ilha de Boipeba. A Praia de Tassimirim costuma ser frequentada por pescadores e tartarugas marinhas na época de desova.
São Sebastião (Cova da Onça)
O povoado fica situado ao sul da Ilha de Boipeba, próximo à Ponta dos Castelhanos. É um vilarejo rústico de pescadores conhecido como Cova da Onça, em função de histórias contadas pelos antigos sobre uma gruta que teria servido de esconderijo aos jesuítas durante ataques de tupinambás na época da colonização.
Principais atrativos
Igreja de São Sebastião: construída no início do séc. XX.
Praia de São Sebastião ou Cova da Onça: é a praia do povoado, possui água escura por influência do rio Carvalho que deságua mais ao sul.
Ponta dos Castelhanos: uma das praias mais bonitas do Brasil, de bioma sensível e complexo, envolvendo piscinas naturais de água cristalina, mangue, vegetação preservada e completamente deserta. Certamente um lugar inesquecível! Na foz do Rio Catu, os nativos de Cova da Onça montaram algumas barracas que servem deliciosos pastéis de frutos do mar, além de drinks de frutas tropicais.
Gastronomia: quem visita o local não pode deixar de provar o pastel de lagosta e caranguejo, além da famosa caipirinha no cacau. Em geral, come-se muito bem em Cova da Onça.
Mergulho na Ponta dos Castelhanos: a praia ganhou esse nome em função do naufrágio da nau castelhana Madre de Dios em 1535. O local do naufrágio é um dos melhores para o mergulho de cilindro em Boipeba, com excelente visibilidade.
Caminhadas no mangue
Ilha de Cairu
A sede do município está localizada na Ilha de Cairu, que ainda possui Torrinhas e Tapuias como povoados. É dividida em cidade alta, onde a família Saraiva iniciou a vila, e cidade baixa, às margens do Canal de Taperoá.
Preserva alguns prédios de relevância histórica, como a Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário de 1610 e o Convento Santo Antônio de Cairu, cuja construção foi iniciada em 1654.
Torrinhas e Tapuias não são vilas turísticas e vivem da pesca. Mas são povoados de origem quilombola que preservam muito da sua identidade cultural. Para visitá-los, a melhor forma é conversando com a comunidade local.
A cidade sede Cairu
Já falamos bastante sobre Cairu, sua importância histórica e cultura de origem portuguesa, africanas e indígena. A cidade vive da pesca, artesanato e funcionalismo público municipal.
Seus maiores atrativos são, sem dúvida, histórico-culturais, e costuma receber muitos turistas em função disso. Faça o donwload do livro “O Convento de Santo Antônio de Cairu” e conheça mais sobre a história do arquipélago e desse formidável monumento.
Principais atrativos
Centro Histórico: caminhar pelas suas ruas tranquilas é muito gostoso.
Convento Franciscano de Santo Antônio: vale muito uma visita ao interior do convento que possui afrescos belíssimos e ainda guarda peças do seu mobiliário original.
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário: possui imagens sacras e altares em cedro em estilo barroco dos séculos XVII e XVIII. A vista do seu promontório é de tirar o fôlego!
Conheça Cairu com a Bahia Terra Turismo e Eventos
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Lancha rápida: embarcação para menor número de pessoas, leva o mesmo tempo de percurso que o catamarã para o Morro de São Paulo.
Catamarã: embarcações mais estáveis que atendem maior número de pessoas. Possui saídas diárias do Terminal Turístico Náutico da Bahia em Salvador (em frente ao Mercado Modelo).
Transfer do Aeroporto de Salvador ao Terminal Turístico Náutico da Bahia: para quem vai ao Morro de São Paulo de catamarã, temos o transfer do Aeroporto de Salvador até o local de saída dos catamarãs.
Voos de táxi-aéreo: saindo do Aeroporto de Salvador até a Terceira ou Quarta Praia do Morro de São Paulo, ida e retorno.
Transfer semi-terrestre para o Morro de São Paulo: É operado por vans, micro-ônibus ou ônibus, barco coletivo e lancha rápida até a ilha.
Passeios: também fazemos reservas de passeios, oferecendo os melhores operadores do Morro de São Paulo, Boipeba e Cairu.
Catamarã Morro de São Paulo
Os catamarãs de Salvador para o Morro de São Paulo saem do Terminal Turístico Náutico da Bahia e o percurso de 64 km pelo mar é feito em aproximadamente 2 horas e 30 minutos, a depender das condições marítimas no dia.
As saídas são diárias, em diversos horários, operados por três companhias marítimas: Biotur, Ilha Bela e Farol do Morro.
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